Um aspecto pouco conhecido da vida de Mário de Andrade é explorado no texto de Gabriela Rabelo, autora da peça o Grande Grito. Esse lado diz respeito justamente à permanência do escritor à frente do Departamento Municipal de Cultura de São Paulo, criado em 1935, e de onde ele organizou uma série de ações culturais, entre elas a Missão de Pesquisas Folclóricas.
Em 1938, quando o Departamento de Cultura financiou a Missão de Pesquisas Folclóricas, havia uma crescente apologia à urbanização do país, e uma das preocupações do escritor era registrar em discos, fotografias e filmes o movimento da cultura tradicional Brasil a fora.
O Grupo Luz e Ribalta captou essa mensagem e embarcou na viagem de Mário de Andrade, constatando as dificuldades daquela e dessa nossa época, quando se trata de documentar as matrizes da cultura nacional.
Até a estréia, prevista para 11 de março, no CCSP, o elenco estuda, faz oficinas, laboratórios e entrevistas que proporcionam uma viagem mais profunda na carreira desse escritor que foi bem além dos livros que publicou.
Em 1938, quando o Departamento de Cultura financiou a Missão de Pesquisas Folclóricas, havia uma crescente apologia à urbanização do país, e uma das preocupações do escritor era registrar em discos, fotografias e filmes o movimento da cultura tradicional Brasil a fora.
O Grupo Luz e Ribalta captou essa mensagem e embarcou na viagem de Mário de Andrade, constatando as dificuldades daquela e dessa nossa época, quando se trata de documentar as matrizes da cultura nacional.
Até a estréia, prevista para 11 de março, no CCSP, o elenco estuda, faz oficinas, laboratórios e entrevistas que proporcionam uma viagem mais profunda na carreira desse escritor que foi bem além dos livros que publicou.
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